Essa época do ano é bem propicia para solidarizar os pensamentos aos necessitados. Será que temos mesmo que tentar interferir nos assuntos relacionados as outras culturas? Será que é isso que o nosso “amigo” ex-presidente norte-americano queria? Ele pensava no bem ou no mal? Na paz ou na guerra? Vejo que veio o desespero por mudança, mas a mudança lá ocorreu? Como? Mudou o discurso, mudaram as ordens, mudou o governo, mudou e sentido, mas será que mudou a compreensão, os valores ou à vontade pela vida?
Pensar lá longe é tão mais complicado, tem que entender de política, de divisas, de guerra e etc. Agora e os menino vizinhos da nossa margem? São todos alegres, contentes com que estão fazendo? Eles vem nos roubam e ficam felizes. Vem recebem carinho afeto e voltam triste. Vem aqui nos pedem, saciam suas necessidades e depois não sabem o que fazer. Dar um peixe ao homem continua sendo melhor que ensiná-lo a pescar. A confusão é tão grande no meu pensamento agora, que não vejo outra forma de ajuda que não seja um sorriso do cotidiano, uma troca de olhares justos. A falta de palavras diante de uma situação inusitada. Um elogio. Um pedido de desculpas ou licença.
Uma fagulha de esperança no coração ainda me basta, a vontade de viver me completa. Não vejo saídas futuras, percebo as decisões que tenho que resolver a cada segundo. Opto pela que menos me prejudica. Aperto o gatilho ou compro um colete aprova de balas?
Fui assaltado ontem, mandaram mais tropas para o Iraque!
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